sábado, 31 de outubro de 2009
PES 2010 não terá mais narração em português do Brasil
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Preço e data para novidades de Marvel Ultimate 2
Novo GTA ou expansão pode estar vindo
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
As crônicas de Resident Evil vão ficar ainda mais sinistras.
Agora, Resident Evil: The Darkside Chronicles traz de volta alguns dos momentos mais interessantes da linha, porém com alguns “brindes” especiais. Durante a última Tokyo Game Show a Capcom apresentou uma versão demonstrativa do jogo na qual foi possível conferir uma missão inédita (ou seja, um cenário que não aparece em nenhum outro jogo da série).
Apesar da premissa da linha Resident Evil Chronicles ser a de reviver momentos chave da franquia (cenas como as de Resident Evil 1 e 2 ou de Code Veronica, por exemplo), Darkside Chronicle trará uma missão especial estrelada por Leon e Krauser.
Batizado de Operation Javier, o estágio é ambientado em uma cidade da América do Sul, na qual Leon S. Kennedy e Jack Krauser devem encontrar um misterioso personagem conhecido apenas como Javier. A missão apresenta um diálogo entre os dois protagonistas no qual fica claro que existe algo muito mais sinistro acontecendo na região.
A demo também serviu para mostrar que nem tudo está perfeito, apesar dos esforços dos desenvolvedores para tornar essas transições mais leves e sem quebras muito evidentes, o jogo ainda sofre um pouco nesses momentos — especialmente no que diz respeito ao posicionamento da câmera.
Nem só de exterminar zumbis vive um heróis de Resident Evil, portanto Darkside Chronicles oferecerá uma sorte de oponentes que vão dos tradicionais humanos infectados com o T-virus a sapos e aranhas gigantes, passando por inusitados cardumes de piranhas.
Para contribuir com a extinção das espécies você poderá utilizar um arsenal bem variado. A pistola é a arma básica, sendo que esta nunca fica sem munição, no entanto os jogadores também encontraram outros equipamentos mais eficientes e mais escassos. Entre as maravilhas tecnológicas de destruição estão as sempre presentes submetralhadoras, escopetas, granadas e até mesmo a tão desejada Magnum .357 .
Pelo que vem sido apresentado Resident Evil: Darkside Chronicles deve promover alguns avanços em relação ao seu predecessor. A jogabilidade permanece inalterada, porém a qualidade gráfica foi incrementada e outros aspectos técnicos também recebem alguns ajustes necessários. Darkside Chronicles promete ser uma boa pedida para os verdadeiros fãs da série e está agendado para o dia 17 de novembro, com exclusividade para o Nintendo Wii.
Nintendo desvenda novo DS: o DSi LL
Com uma tela maior e mais ampla o Nintendo DSi LL faz sua aparição. Agora seus amigos não terão mais problemas em olhar o que você está jogando. Fora isso, inclui as mesmas funções que o DSi normal tem.
Os japoneses (sortudos) terão a versão do portátil com uma caneta maior e mais "gorda", aumentando a confortabilidade na jogabilidade.
O DSi LL está às vendas dia 21 de Novembro no Japão por 20.000 ¥ (U$ 200), mas não tem data pra ser lançado no Ocidente, o que é uma pena.
Fique ligado para mais novidades do lançamento do novo DSi LL.
Lançamento Jogo Assassin's Creed 2 para Nintendo DS anuncia Ubisoft.
Infelizmente só veremos este jogo aqui pelo Brasil no fim de Novembro!
Remake de jogo de James Bond "GoldenEye" em 2010?
A Activision já tinha confirmado no início do ano que estaria trabalhando em um novo jogo 007, mas não deu mais detalhes.
Esperamos anciosamente, pois GoldenEye 007 para Nintendo 64 "tocou o terror" como jogo de tiro na década passada, será que esse novo título fará jus ao nome?
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
ESPECIAL – THE LEGEND OF ZELDA TWILIGHT PRINCESS – PART 2 – REVIEW
por: Leonardo Lima
Quando a tecnologia bateu a porta fazendo os jogos em 2D terem uma perspectiva poligonal 3D, a Nintendo logo fez seu "ganha pão" transitando suas franquias mais populares, fazendo com que ganhassem visual mais realista e apresentando mundos totalmente novos, além de trazer a tona uma jogabilidade jamais vista anteriormente. The Legend of Zelda: Ocarina of Time, lançado para Nintendo 64 em 1998 é um belo exemplo disso. Gráficos realistas para a época ambientavam um mundo grotescamente gigante, jogabilidade impecável e um senso de liberdade sem deixar o jogador perdido. Tanto que é considerado um dos melhores jogos de todos os tempos, então é difícil de culpar a Nintendo por revisar a mesma fórmula, e é isso que acontece exatamente em Twilight Princess. Por um lado é extremamente bom, o jogo é imenso, e tem tudo o que nos fez amar Ocarina of Time, mas após terminar o jogo, ainda fica difícil esconder uma pontinha de desapontamento pela falta de evolução. Não na tecnologia, mas sim, na série.
Como
Link pode se transformar em lobo nessa aventura. Sim, isso ocorre quando ele adentra um lugar chamado “Twilight”. O Twilight nada mais é do que o mundo inverso ao nosso, ou seja, o mundo das sombras. Banhado ao sol do crepúsculo, o Twilight é o lugar pra onde todos os criminosos eram mandados, através do Espelho do Twilight, para cumprirem suas sentenças.
A ajudante da vez é Midna, um ser expulso do Twilight que busca certa “vingança” contra o novo imperador que a expulsou de lá. Midna acaba se aliando a Link que precisa enfrentar esse imperador para que o seu mundo não se funda com o Twilight. Ao decorrer da jornada, Midna se revela muito mais do que uma simples habitante do reino das sombras. No jogo em si, Midna é eficiente, dando dicas importantes e ajudando Link a pular em lugares altos quando está em sua forma de lobo.
A história do jogo é muito bem narrada, graças aos novos gráficos e coreografia da série. As cenas estão muito mais reais. Todos os personagens têm expressões faciais impressionantes, que se contorcem de medo, de felicidade, etc. conforme o momento.
Os ambientes são maravilhosos
Os gráficos são impressionantes. Para o Wii esperávamos um pouco mais de capricho, mas devido ao design e as cores, em nenhum momento o jogo parece ser feio. O jogo é considerado o mais bonito da era do GameCube, e o jogo mais bonito de lançamento do Wii, e não é por menos. Os efeitos da água e luminosidade são espetaculares, mas é no Twilight que você vê realmente o poder do jogo. Milhares de partículas ficam sobrevoando a tela dando um efeito muito sombrio, e quando Link vai se tele-transportar junto a Midna, os dois corpos esvaem em milhares desses quadradinhos, dando um efeito tecnológico e diferente. As muralhas do Twilight são muito bem feitas também, com um brilho muito forte numa superfície que parece ser feita de água. O templo
Preciso reclamar um pouquinho sobre o som. A Nintendo resolveu novamente não colocar dublagens nos personagens tirando mais um elemento que poderia ser crucial para a nota máxima deste review. “Alô Nintendo? Estamos cansados de apenas ler, queremos vozes, e com emoções!” Daria super certo, assim como aconteceu com Metroid Prime 3. E já que o Wii não usa uma mini mídia, acreditávamos que teríamos músicas orquestradas, mas não. Mesmo assim, as músicas são boas, porém relembram muito Ocarina of Time, e sou obrigado mais uma vez a repetir que não houve uma evolução muito notável nesse aspecto.
O jogo é tão grande, que você levará no mínimo 40 horas para terminá-lo pela primeira vez, sem contar com as sidequests, que são muitas e vão desde pescar, até capturar duas dúzias de insetos especiais. Os puzzles estão de volta, e fazem um bom trabalho nesse jogo. Sim, há um templo de água, e sim, ele é difícil – não tão torturante quanto ao de Ocarina of Time, mas mesmo assim, exige muito dos miolos. Ao término de cada problema resolvido, ou a descoberta de um local secreto, o som mais conhecido da série refaz sua aparição, com a adição de também sair no speaker do controle do Wii. E acredite, não há nada melhor do que ouvir esse som, após uma hora torrando os neurônios tentando descobrir o que fazer, e ver que a solução estava o tempo todo em baixo do seu nariz.
Pescar é fascinante
A Nintendo adicionou a versão do Wii uma jogabilidade exclusiva. Bastando chacoalhar o controle para Link sair fatiando todo mundo que cruza seu caminho, e para o uso de projéteis, tais como o Arco e Flecha, Slingshot, Clawshot e outros, uma mira automaticamente aparece na tela assim que o item é acionado. A mira é impecável e a velocidade com que você atinge o alvo é muito maior do que com os controles tradicionais. Basta apontar e atirar. Combates travados em cima da Epona (égua) são muito mais rápidos com a adição dessa jogabilidade. Link pode usar tanto a espada tanto os itens que ganha durante a jornada – com excessão de alguns. Até a pescaria fica excelente com o novo controle, pois você precisará fazer todos os movimentos exatos da pesca. Dá pra gastar horas no lago e coletando iscas novas.
A imersão é muito maior com a adição da nova jogabilidade
Os chefes são imensos, e incríveis, porém não dão muito trabalho. Depois de se descobrir o que tem que fazer, a batalha fica muito, mas muito fácil, em exceção da batalha final que dá mais trabalho, e que por sinal, é demais. Aliás, o combate no geral
Agora que eu disse tudo, vou responder a questão que pairou no ar desde seu lançamento. Twilight Princess é tão bom quanto Ocarina of Time? A resposta é... SIM! Definitivamente Ocarina of Time já está ultrapassado, mesmo TP se baseando e usando da mesma fórmula. Com a chegada de mais tecnologia e uma nova jogabilidade, TP fez sua chegada triunfal merecida de uma coroa de melhor Zelda de todos os tempos por seu design, gráficos, imersão e imensidão. Qualquer dono de um Nintendo Wii DEVE jogar, e gozar de horas de diversão ao lado de Link, nessa nova e ÉPICA aventura que vai ficar na memória.
Gráficos: 9
Som: 8,5
Jogabilidade: 9,5
Diversão: 10
Replay: 9
Na parte 3 do especial, você ficará sabendo truques e curiosidades do jogo, não perca!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Dissidia Final Fantasy – PSP
Muita gente quando ouve falar o nome Final Fantasy já se arrepia. Já outros nem tanto. E quando o assunto é um game de luta, da Square Enix, muitos não se animam muito. Afinal, os últimos games de luta crossover não têm sido mais que os mesmos games,com os mesmos estilos, mas com “peles” dos personagens da franquia mencionada. Pois não é bem isso que a Square fez com Dissidia Final Fantasy, que é um game de luta bem diferente misturado com outras qualidades da franquia Final Fantasy!
Final Fantasy é um franquia que envolve espadas e escudos com magias, assim Dissidia Final Fantasy o encorajará a voar no cenário e a explorar o mesmo, na medida em que você luta com seu adversário, algo bem parecido com o que acontece com os últimos games da série Dragon Ball Z. isso desanima alguns jogadores de games de luta, mas até esse estilo de game tem seus pontos fortes não?
Para vencer em Dissidia você terá que aumentar seus pontos de bravura (Bravery Points) para assim acabar com a barra de energia vital de seu adversário. Assim, quando você tiver Bravura 300, você poderá desferir um ataque capaz de retirar 300 pontos do HP adversário. Com isso, ir para cima do adversário, sem pensar ou parar, talvez não seja a melhor estratégia. Os controles ajudam bastante, por serem bem simples! Você tem dois botões principais para ataques (um para HP attacks e um para Bravery attacks) e um botão de pulo, tornam a linha de aprendizagem do jogo bastante simples. Quando você resolver explorar os ambientes do jogo é que as coisas podem se tornar mais interessantes. Você poderá dar “dashes” pelo ar (com os botões “R” ou “triângulo”) e EX attacks, quando as barras de ataque estiverem piscando. Os Ex Attacks são semelhantes aos ataques especiais dos personagens da Square Enix em seus respectivos jogos, como os Limit Breaks de Cloud ou o Renzokuken do Squall.
Dissidia Final Fantasy também tem lá seus toques de RPG. Claro que você contará com o Arcade Mode, onde cada personagem vem automaticamente nivelado, porém existem o Story Mode, onde você poderá evoluir seu personagem, e as batalhas customizadas. Sua recompensa pelas vitórias será sempre dinheiro e você contará com um “shop” universal, acessado por um sub-menu que sempre é atualizado com novos equipamentos. Você também encontrará equipamento ao lapidar “trading shards” (uma espécie de cristal) espalhados pelo game e novos movimentos de habilidades ao ganhar novos níveis.
E por mais incrível que possa soar, Dissidia tem uma interessante história que liga todos esses personagens e seus mundos distintos! Os Deuses Cosmos e Chaos invocaram os melhores guerreiros para ajudar na salvação do universo (ou na destruição dele, no caso dos caras maus). Assim, no Story Mode você escolherá um personagem para poder acompanhar sua história, conquistando assim seu cristal quando terminar sua história. Fazendo isso com todos os 10 guerreiros, você derrotará Chaos e salvará o universo.
Todos os capítulos seguem um mesmo esquema, onde você terá que limpar um mapa, lutar contra um chefão e no final você batalhará contra seu arquiinimigo! As cenas cinematográficas dão um show à parte (marca registrada da Square) e aparecem sempre a cada fala do personagem entre estágios. Uma pena que muitas delas se repetem com os mesmos personagens quando você está mudando de estágio, mas ao menos as que são relacionadas à aventura fazem o jogo valer a pena!
Dissidia Final Fantasy é para fãs de Final Fantasy, sejam os mais antigos ou os mais novos, pois com certeza você encontrará ao menos um personagem do seu Final Fantasy favorito. Porém o crossover do jogo vai além do elenco! Dissidia tem uma série de referências dos games da franquia Final Fantasy, como as músicas de fundo, a iconografia (às vezes em 8 bits), Moogles e muito mais! Assim, o jogo é muito mais do que apenas apertar botões para atacar! Você terá uma boa quantidade de personagens e histórias para explorar num criativo game que mistura bem elementos de games de luta com os fantásticos elementos que só a franquia Final Fantasy tem! Vale, e muito, explorar Dissidia!
Abaixo segue uma imagem do jogo:
E por fim uma imagem dos personagens (clique na figura para aumentar e ter melhor vizualização.)
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Review: Trauma Center - New Blood (Wii)
Trauma Center - New Blood, é o terceiro simulador da série de jogos de video game de cirurgia, lançado somente para o Wii. Trauma Center - New Blood é uma versão nova com opções que não foram disponibilizados nos jogos anteriores, incuindo modos cooperativos, rankings online, dialogos totalmente dublados e suporte a modo 16:9 widescreen.
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O jogo, no inicio, parece, e é, extremamente dificil. Ele é jogado com o Wii Remote e com o Nunchuck.
No jogo, você entra na pele de um cirurgião, podendo escolher entre eles: Dr. Marcus Vaughn e Dr.ª Valerie Blaylock
O jogo é repleto de ferramentas para lhe ajudar na operação.
Ele também conta com uma enfermeira que te auxilia nas operações: Elena Salazar
Como eu disse antes, o jogo apresenta uma dificuldade muito elevada. Nem todas as pessoas terão paciencia de ficar tentando jogar.
Os gráficos são ótimos, o som também, o único contra é a dificuldade, apenas isso (para mim, haha)
Graficos: 8,5
Som: 9
Dificuldade: 10
Nota Final: 8
Review feito por Joe Munch.
Dicas Gran Turismo 5 Prologue (PS3) - Classes e Carros.
Para destravar a S Class e todos os eventos da classe, você deverá conseguir um Bronze Medal (ou melhor) em cada evento da classe A, B e C.
Destrave: Concept Cars
Complete o seguinte:
A Class - Nissan Skyline Coupe (Concept)
B Class - BMW 1 Series (Concept)
C Class - Daihatsu OFC-1 (Concept)
S Class - Nissan GT-R (Concept)
sábado, 24 de outubro de 2009
Metal Drift lançado via Steam
Metal Drift oferece 56 diferentes configurações de veículos, com opção de escolha de upgrades, e cinco diferentes arenas.
Carteiro admite ter roubado cerca de 2200 jogos.
Sob a vigilância das câmeras, ele foi pego “no ato” e preso pela polícia local. Depois de tamanha reviravolta, esta semana ele finalmente admitiu o crime perante o tribunal e agora pode enfrentar de doze a dezoito meses de prisão.
De acordo com os registros do incidente, depois de roubar os discos ele os levava para outra loja (a GameStop), para vender os jogos como usados. Estima-se que o valor total dos produtos ultrapasse a marca dos 86 mil dólares.
Pelo visto, este nunca mais vai querer saber de jogos na vida...
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Bebida energética de Final Fantasy XIII
Serão 16 latas com imagens diferentes da bebida chamada elixir, mesmo nome de um item dentro do game que recupera a energia dos personagens. Uma edição especial da lata que traz um boneco dos heróis do jogo também será vendida.
A Square Enix, que além de “Final fantasy” produz outra série famosa de RPG, “Dragon quest”, já lançou a bebida para outras edições do RPG.
ESPECIAL - The Legend of Zelda: Twilight Princess Wii - Parte 1
Bandai revela lista de jogos para Tokyo Game Show 2009
Confira a lista de games da produtora Namco Bandai que estarão disponíveis no evento:
Lista de games:
Tekken 6 (PS3)
Gundam Vs Gundam Next Plus (PSP)
Macross Ultimate Frontier (PSP)
Tales of Vesperia (PS3)
.hack//Link (PSP)
God Eater (PSP)
Dragon Ball : Raging Blast (PS3)
Naruto Shippûden : Narutimate Accel 3 (PSP)
Queens Blade : Spiral Chaos (PSP)
Fullmetal Alchemist : Senaka o Takuseshi Mono (PSP)
Battle Spirits : Kiseki no Hasha (PSP)
Lista de jogos apresentados apenas em vídeo:
Mahô Shôjo Lyrical Nanoha As Portable (PSP)
Battle Spirits : Heroes Soul (PSP)
Kamen Rider : Climax Heroes (PS2)