Cá entre nós, a primeira incursão dos jogos rítmicos baseados em botões coloridos não foi exatamente um sucesso estarrecedor de crítica. Também o Guitar Grip não fez muito a cabeça de grande parte dos jogadores, em parte por ser uma adaptação um tanto desajeitada do periférico original.
Mas, ignorando completamente a relativa derrapada de Guitar Hero: On Tour, eis que a Activision resolve novamente tentar levar a experiência de emular instrumentos musicais para dentro do portátil, dessa vez com Band Hero, espécie de versão mais “pop” de Guitar Hero.
Bem, a má notícia é que a desenvolvedora Vicarious Visions aparentemente não conseguiu encontrar nada melhor para substituir o famigerado Guitar Grip. Mas, em contrapartida, os vocais devem ser valer do microfone embutido no DS (ou seja, nada de gastar mais com periféricos), e a criatividade da softhouse deu origem a algo batizado de Drum Grip — espécie de pseudo-periférico que pretende tornar a experiência de se tocar bateria em um console de mão algo mais realista.
Bem, a má notícia é que a desenvolvedora Vicarious Visions aparentemente não conseguiu encontrar nada melhor para substituir o famigerado Guitar Grip. Mas, em contrapartida, os vocais devem ser valer do microfone embutido no DS (ou seja, nada de gastar mais com periféricos), e a criatividade da softhouse deu origem a algo batizado de Drum Grip — espécie de pseudo-periférico que pretende tornar a experiência de se tocar bateria em um console de mão algo mais realista.
Mas, o mais importante, Band Hero mantém no DS a mesma prerrogativa dos consoles grandes: a possibilidade de ser formar bandas (embora aqui isso aconteça apenas através da conexão local do portátil). Seguindo pelo caminho aberto por Guitar Hero 5, você ainda poderá formar configurações bastante improváveis, como duas guitarras e dois baixos, três baterias e um vocal, e por aí vai.
Dum Grip!
Ok, bem ou mal, a parte da guitarra já se encontrava previamente resolvida. Conclusão: o Guitar Grip fica — para desalento de quem possui um DSi. É claro, isso também serve para o baixo. O microfone, conforme mencionado acima, também não ocupou muito tempo de “brainstorm” da Vicarious: você simplesmente vai cantar no microfone embutido, e pronto. Próximo!
Bem, eis que chega então a vez da bateria. Como expandir a experiência de se tocar bateria para além da pasteurizada experiência de apertar os botões da face do DS? Simples, você coloca “pads” coloridos por cima desse botões e chama de Drum Grip. Sim, é exatamente a mesma coisa que apertar os botões. Mas, para os desenvolvedores da Vicarious — que também tentaram diversas outras configurações, como periféricos avulsos e a tela sensível ao toque — isso torna a coisa toda mais verossímil. Então tá.
Bem, eis que chega então a vez da bateria. Como expandir a experiência de se tocar bateria para além da pasteurizada experiência de apertar os botões da face do DS? Simples, você coloca “pads” coloridos por cima desse botões e chama de Drum Grip. Sim, é exatamente a mesma coisa que apertar os botões. Mas, para os desenvolvedores da Vicarious — que também tentaram diversas outras configurações, como periféricos avulsos e a tela sensível ao toque — isso torna a coisa toda mais verossímil. Então tá.
Segundo afirmou o produtor executivo da Vicarious Visions, David Nathanielsz, ao site 1UP.com, “nós queríamos criar a experiência mais autêntica possível de se tocar bateria”. E ele completa: “e isso foi difícil, já que nós sabíamos que as pessoas não poderiam ter uma experiência portátil enquanto segurassem duas baquetas”. Conclusão? “Nós experimentamos a tela sensível ao toque, mas achamos a jogabilidade de utilizar os polegares como baquetas muito mais interessante”.
Mas, nunca é demais enfatizar: trata-se apenas de um conjunto de “pads” que disfarçam os botões do DS. Dessa forma, caso você queira tocar direto com os botões... tecnicamente é exatamente a mesma coisa.
Mas, nunca é demais enfatizar: trata-se apenas de um conjunto de “pads” que disfarçam os botões do DS. Dessa forma, caso você queira tocar direto com os botões... tecnicamente é exatamente a mesma coisa.
E o DSi?
Pois é. Se uma das primeiras coisas que você pensou quando anunciaram o DSi foi “esse negócio de tirar o compartimento para cartuchos de GBA vai dar problema”, fique tranquilo. Você certamente não está sozinho. Band Hero é mais um título que não poderá ser totalmente aproveitado por quem tiver um DSi — presumivelmente, a alardeada câmera embutida não vai ajudar nada nesse caso.
Tudo bem, o Guitar Grip realmente não é grande coisa. Entretanto, o que sobra é a boa e velha jogabilidade com os botões do console, que é em absolutamente nada intuitivo — embora com certeza possa ser bem mais funcional.
Pois é. Se uma das primeiras coisas que você pensou quando anunciaram o DSi foi “esse negócio de tirar o compartimento para cartuchos de GBA vai dar problema”, fique tranquilo. Você certamente não está sozinho. Band Hero é mais um título que não poderá ser totalmente aproveitado por quem tiver um DSi — presumivelmente, a alardeada câmera embutida não vai ajudar nada nesse caso.
Tudo bem, o Guitar Grip realmente não é grande coisa. Entretanto, o que sobra é a boa e velha jogabilidade com os botões do console, que é em absolutamente nada intuitivo — embora com certeza possa ser bem mais funcional.
No mais, a versão para DS trará a mesma proposta das versões para os consoles maiores: um repertório mais “light”, embora bastante eclético, capaz de alcançar uma fatia maior que os usuais roqueiros em potencial que normalmente compram tudo o que sai com o título Guitar Hero. Será que funciona? O negócio é esperar até 3 de novembro.
Fiquem na espera de novas reviews essa semana que vamos fazer!
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